Existe uma grande variedade de espécies de hortelã. Até o século 17, todos eles (menta, poejo, hortelã-pimenta, etc) eram usados da mesma maneira, e nenhuma tentativa real foi feita para diferenciar suas variedades.
Hoje, no Ocidente, a hortelã-pimenta é a mais utilizada. As folhas e topos floridos são usados.
Constituintes: As folhas contêm minerais, flavonóides (derivados de apigenol e luteolol, mentol), um princípio amargo, tanino, triterpenos (ácido ursólico e oleanólico), ácidos fenólicos (café, clorogênico, rosmarínico, etc), mas seu princípio O principal ativo O ingrediente é o óleo essencial rico em mentol livre e esterificado (álcool secundário terpeno monocíclico saturado), carbetos de terpeno (pineno, limoneno, felandreno), mentona (cetona correspondente ao mentol) e mentofurano. Seu conteúdo em flavonóides, princípio amargo e óleo essencial conferem-lhe propriedades estomacais (estimula a secreção de sucos gástricos), carminativas, antiespasmódicas, coleréticas e colagogas. Características: Planta utilizada há mais de 3.000 anos. Raiz e rizoma são usados. Constituintes: Contém um triterpeno: glicirrizina, que se transforma em ácido glicirrético, aumentando a secreção de muco gástrico e diminuindo a secreção de pepsinogênios. A glicirrizina, além de sua ação antiúlcera, possui poder adoçante, expectorante, antitússico e cicatrizante. Contém liquiritosido e isoliquiritosido (flavonóides) com ação antiespasmódica. Outra flavonona foi recentemente encontrada com atividade antiúlcera, superior à glicirrizina. É 3-di-(metil-hexunorato)-4,7-dihidroxiflavonol. Também contém: sacarose, dextrose (5-10%), amido (30%), proteína, gordura, óleo essencial, resinas, asparagina.
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