Salvia esclarea obtida através da destilação a vapor da flor
Princípio ativo: acetato de linalila
A sálvia officinalis deve ser usada com extrema cautela, pois é muito tóxica devido ao seu conteúdo de tuyona.
A sálvia esclareia não é tóxica, pois contém ésteres em vez de cetonas (tuyona). Seu nome científico vem de “salvare”, que significa “salvar”.
O nome de “esclarea” vem do latim “clarus” (claro), aplicado à sálvia por sua utilidade para quem tem olhos cansados ou visão turva.
Suas propriedades úteis relacionadas com a menstruação e distúrbios femininos foram verificadas em muitos trabalhos científicos.
Foi demonstrado que o sistema nervoso é afetado pelas fases da lua.
Sabe-se que a lua cheia influencia negativamente as pessoas com transtornos psicológicos.
A sálvia é benéfica em casos de nervosismo, estresse, dores nas articulações relacionadas ao sistema reprodutivo, esterilidade causada pelo estresse e alterações de humor durante as fases pré-menstrual, menstrual e da menopausa.